Segunda-feira 1 de maio de 2018 | Presidente Prudente/SP

Oitivas sobre irregularidades em merenda duram mais de seis horas

Da Redação

Em 30/05/2019 às 08:34

Depoimentos foram colhidos durante pouco mais de seis horas ininterruptas

(Foto: Cedida/Maycon Morano/AI)

Com mais de seis horas de duração, a Comissão Especial (CE) que apura supostas denúncias de falta de gêneros alimentícios e produtos de higiene nas unidades escolares da rede pública municipal de Presidente Prudente realizou uma série de oitivas com 11 membros do Conselho Municipal de Educação (Comed).

Os depoimentos foram colhidos durante pouco mais de seis horas ininterruptas na tarde dessa quarta-feira (29), na sede da Câmara Municipal de Presidente Prudente. Foram ouvidos conselheiros do Conselho Municipal de Educação (Comed).

Agora, os vereadores devem ouvir conselheiros do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), diretores de escolas, agentes públicos, servidores do setor de merenda escolar, merendeiras, professores que atuam nas unidades de ensino de Presidente Prudente. A ideia é fazer um diagnóstico da real situação existente.

Novas reuniões entre os membros da comissão devem ser deliberadas pela Comissão Especial, que tem como presidente o vereador Adão Batista (PSB). O relator é o parlamentar Willian Leite (PPS). Acompanhados de Elza do Gás (PTB), eles  devem realizar visitas em escolas municipais.

Denúncias

A população pode encaminhar reclamações e denúncias por meio da ouvidoria da Câmara Municipal por meio do email: [email protected].

CE da Merenda

A motivação da instauração da Comissão Especial se deu após o Conselho Municipal de Alimentação Escolar (CAE), órgão colegiado deliberativo, enviar reposta para a Casa de Leis prudentina informando ter efetuado vistoria em três escolas. De acordo com o documento, as mesmas se encontravam com todos os gêneros alimentícios e produtos de higiene normais.

Entretanto, em seguida, o Conselho Municipal de Educação (Comed), protocolou cópia da ata de uma reunião com data do final de março deste ano. No documento, conselheiros relatam falta de vários alimentos, produtos de higiene pessoal, entre outros.

A comissão tem o prazo de até 120 para concluir os trabalhos, ou seja, até o dia 10 de setembro deste ano.

Texto alterado para correção: diferentemente do informado, conselheiros do CAE ainda não foram ouvidos pela comissão

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